arte · matérias · resenhas

Conheça a excelente série policial Broadchurch

Penhascos alaranjados recortam as areias e contemplam as ondas vindas do mar. O cenário é idílico, doce e poético para férias de verão. Aquela grandiosa massa de pedra é, na verdade, parte da costa britânica, a famosa costa jurássica, um patrimônio da Humanidade com 185 milhões de anos. É nesta região, a de Dorset, no… Continuar lendo Conheça a excelente série policial Broadchurch

arte · filosofia · história · matérias

OBRA DE ARTE DA SEMANA: O desespero da morte em A jangada da Medusa, de Géricault

Publicado no site Artrianon (fevereiro) Theodore Géricault, A jangada da Medusa, óleo sobre tela colocada sobre madeira, 491 x 716 cm, 1819. Conservada no Museu do Louvre, Paris, França. A jangada da Medusa (1819), de Théodore Géricault, é uma obra grandiosa, parte do acervo do Museu do Louvre, e surpreende pela profusão de corpos clamando por… Continuar lendo OBRA DE ARTE DA SEMANA: O desespero da morte em A jangada da Medusa, de Géricault

arte · contos · literatura · matérias

8 homenagens aos 208 anos de Edgar Allan Poe

Esta foi uma homenagem que a Amanda Leonardi escreveu para o site Notaterapia aos 208 anos do Edgar Allan Poe no dia 19 de janeiro. Para isso, ela sugeriu que eu e outros autores escrevêssemos contos ou poemas de 100 palavras em homenagem ao universo do escritor, e ainda pude ilustrar três contos! ********* Arte… Continuar lendo 8 homenagens aos 208 anos de Edgar Allan Poe

arte · filosofia · matérias

OBRA DE ARTE DA SEMANA: A magia da tapeçaria A dama e o unicórnio

Publicado no site Artrianon (janeiro) Artista: desconhecido Data: por volta de 1500 Altura : 311 à 377 cm Largura : 290 à 473 cm Musée Cluny, Paris A tapeçaria do século XV A Dama e o unicórnio (La Dame à la licorne) encanta o visitante que adentra na sala escura do Musée Cluny, em Paris. O museu… Continuar lendo OBRA DE ARTE DA SEMANA: A magia da tapeçaria A dama e o unicórnio

literatura · prosa poética

A flama de mais uma idade

A flama de mais uma idade pulsa no centro do bolo. Inicia-se como leve amarelo para explodir em pequenos raios estrelados. Da fonte amarela divergiam inúmeras estrelas morrendo no ar, contemplada por gritos e palmas. O espetáculo no topo do chocolate durava pouco. Soava como convenção em celebrações. Mas ninguém dava atenção à flama que… Continuar lendo A flama de mais uma idade